Mais rapidinhas da viagem

Fala Gente Boa,

Por favor, se possível, leiam o texto da Obama-mania, logo abaixo deste.

Como o tema era um pouco mais comprido e sério, decidi ser menos cabeçudo e dediquei uma postagem inteira à ele.

Agora sim, as rapidinhas (aos interessados):

Gran Estilo:

Ontem, em NY, eu andei de limousine.

Sim, limousine. Com televisão, copos, bebida, banco grande, muito espaço.

Por incrível que pareça, era o transporte mais barato até o aeroporto, contando as 5 pessoas mais as bagagens. Mas isso é detalhe e tira todo o glamour (que palavra gay) do meu passeio.

Só tenho uma coisa a dizer: É MUITO LEGAL!

Digo, é chique, elegante, comum para mim que sou muito bem-sucedido.

Na verdade eu e meus irmãos parecíamos crianças turistas maravilhadas mexendo em todos os botões do carro. (Tá, vai, não apenas parecíamos)

By my own

Como alguns sabem, minha família voltou para o Brasil.

E eu, não.

Não, não esqueceram de mim no aeroporto. Eu vou passar duas semanas aqui, trabalhando, viajando sozinho, me ferrando, morrendo de frio e me divertindo pra cacete. Essa parte da viagem promete.

Talvez eu até faça uma matéria sobre a "Inauguration" do Obama. Vai vir MUITA gente para Washington, DC, onde estou.

Além disso, estou trabalhando no Partners of America, uma fundação muito legal. Logo mais eu falo mais sobre meus novos-temporários-relâmpago empregadores.

Além disso (2), certamente eu irei aprender muito, me divertir muito, me ferrar o suficiente e crescer bastante como pessoa.

Só pra dar um exemplo de como eu estou, ontem eu entrei no prédio, peguei minha chave de casa e tentei em todas as portas do segundo andar. Do prédio ERRADO. Depois, acertei o prédio, mas demorei mais uns 10 minutos para achar o apartamento.

É, a viagem promete.

Chocante

Além de momentos, recordações, aprendizado e tudo mais, a viagem também promete ser chocante.

Por mais que as pessoas pensem que eu estou usando uma palavra beeeeem velha, não é mentira. Pra falar a verdade, eu quis dizer chocante no sentido literal da palavra.

Eu tomo choque de 2 em 2 minutos.

E não é porque eu enfiei o dedo na tomada.

Aqui em D.C., assim como em Denver, é muito seco, e dá muita estática.

Então, em qualquer lugar metálico, roupa ou pessoa que eu encoste, eu tomo choque.

Hoje, apertei a mão dos meus colegas de trabalho, e certamente eles me acharam muito elétrico.

E não sei porquê, parece que a eletricidade cismou comigo.

Os outros também tomam choques de vez em quando, mas comigo é ridículo. É todo dia, toda hora, em todo lugar.

Mesmo tentando me proteger com o casaco, ou qualquer outra coisa, não consigo. Maçanetas, então, uma desgraça.

Certamente isso foi eletrizante, não?

Enfim, é isso, até a próxima.

SAUDAÇÕES GERMÂNICAS!