02/06/2008

Jogos Olímpicos de Comunicação e Artes

Jogos Olímpicos de Comunicação e Artes, o JOCA.

Não, peraí, tem alguma coisa errada.
Desencana.

NÃO, EU NÃO MORRI NO JUCA !!!

Embora vocês tenham pensado nisso e até feito churrasco de comemoração, eu sobrevivi ao evento mais roots desse ano (até agora.)

Estava sem postar faz tempo devido ao período de recuperação (e principalmente à falta de saco.)

Enfim, foi um evento deveras interessante.
Mas não vou gastar uma postagem inteira falando de coisas que todo mundo já sabe. (Sim, eu sou um mão-de-vaca até nos caracteres)

Só sei que renasceu o hooligan dentro de mim.
[Como diria D.T., "O são-paulino mais argentino que eu já vi."]

Além daquela coisa bebida-balada-muié presente nos eventos universitarios em geral, o JUCA é diferente: rola uma integração (enze, enze, enze, menos o Mackenzie!) entre os alunos, uma coisa de união e tudo mais.

Segundo Roberto Coelho, é quando deixamos de lado as divisas geográficas e ideológicas que nos restringem andar por andar, sala por sala, e passamos a nos tornar a unida e poderosa Faculdade CÁSPER LÍBERO.

De acordo com o professor, o JUCA é quando nos unimos, mas se fizéssemos isso o ano todo, ganharíamos tudo. Prova empírica disso é (na minha opinião, não vem espinafrar.) é a vitória do handebol e a derrota do basquete masculino.

Aliás, dois jogos bem distintos: No handebol, a Cásper INTEIRA estava nas arquibancadas, acompanhando a bateria, gritando e cantando. Tinha mais gente que o Maraca lotado.

Já no jogo de basquete, muita genta assinou o pay-per-view e ficou vendo de casa. Não tinha tanta gente num ginásio de vidro, que não suportava a bateria, nem mesmo um tamborim.

Logo, se alguém quisesse cantar, tinha que ser na raça. Juntamo-nos em mais ou menos meia-dúzia para puxar aquela arquibancada sonolenta. E não é que conseguimos fazer um bom barulho?

Dá até pra fazer uma torcida organizada nos jogos que a bateria não vai.
No final, eufalotu-doem-musiquinha-eufalotudoemmusiquinha!

Tá, chega de escrever.

Só digo que foi insano, mas mesmo assim faltou alguma coisa.

Cotidiano

Ah, hoje eu dormi no busão e fui parar na puta que pariu.
Depois de Taboão da Serra. BEM depois.

Chega de escrever!
Falô, até a próxima.

CHUPAMACKEN!

2 comentários:

Anônimo disse...

"sem comentários."

(comentário paradoxal, visto que por si só já é um comentário.
acho que ele tá sofrendo uma crise de existencia. ele, meu comentário.)

Evandro Pimentel disse...

Alemão, sua anta! Dormiu no busão e acordou depois de Taboão?? Hahahaha! Quero a continuação dessa história!! Haha!